quarta-feira, 31 de março de 2010
Copa traz ao Rio maior feira de futebol do mundo: Cidade está confirmada para receber as próximas quatro edições do Soccerex
Mapa da população mundial
sexta-feira, 26 de março de 2010
Código de barras mede frescor dos alimentos
por Redação Galileu
A criação de Sisi Yuan, Yiwu Qiu, Lei Zhao, Qiulei Huang, Lijun Zhang e Weihang Shu é, ainda, apenas um conceito. Nada foi divulgado sobre sua utilização no comércio. Mas será ótimo quando os vegetais vierem com data de validade em forma de código de barras, hein?
quinta-feira, 25 de março de 2010
Ações individuais ajudam a reduzir emissões de GEEs
Reforçando a idéia de que cada pessoa pode contribuir no combate ao aquecimento global, um novo estudo afirma que diminuir o desperdício é a maneira mais fácil e rápida para cortar em até 15% a liberação de gases do efeito estufa nos Estados Unidos
Todos nós recebemos dezenas de panfletos e catálogos semanalmente nas nossas casas, papéis que muitas vezes nunca pedimos que nos fossem enviados. Apenas ao recusar esse tipo de material, já estaríamos contribuindo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) do nosso país. Nos Estados Unidos, uma sociedade que consegue ser ainda mais consumista que a brasileira, uma medida simples como essa, em conjunto com outras pequenas ações, poderia resultar em uma redução de 15% nas emissões.
Esta foi a conclusão de um estudo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC) em parceria com o Instituto Garrison. Segundo a análise, trabalhando em medidas comportamentais simples, como uma melhor postura no uso de eletricidade, transporte e alimentação seria possível cortar a emissão de um bilhão de toneladas métricas de GEEs até 2020 nos EUA.
“Enquanto a Casa Branca desenvolve estratégias de energia limpa para reduzir em larga escala a poluição industrial, este estudo dá embasamento para que cada cidadão tenha conhecimento de como ajudar. Todos têm a oportunidade de reduzir as emissões e ainda cortar custos do orçamento doméstico”, declarou Peter Lehner, diretor executivo do NRDC.
Mas os autores do estudo deixam claro que a idéia não é substituir ações governamentais por atos individuais e sim que um complemente o outro. “Essas medidas comportamentais que sugerimos não devem anular políticas energéticas ou de novas tecnologias. Na verdade uma coisa completa a outra e assim ficamos mais perto de uma solução para a crise climática”, explicou Jonathan Rose, co-fundador do Instituto Garrison.
Desperdício
O ponto fundamental da alteração comportamental que as pessoas devem ter em mente é evitar o desperdício. Por exemplo, se cada residência desligasse os aparelhos das tomadas quando não estão em uso, colocasse os computadores para hibernar e apagasse as lâmpadas quando ninguém está precisando delas, isso já reduziria as emissões em 70 milhões de toneladas métricas de carbono equivalente (MMtCO2e) até 2020.
O corte de 25% no desperdício de alimentos significaria outros 65 MMtCO2e não liberados para a atmosfera. Aumentar a reciclagem de papéis, plásticos e metais em 50% pouparia 105 MMtCO2e. Se negar a receber panfletos, catálogos e usar os dois lados de papéis para imprimir em casa já evitaria a liberação de mais 60 MMtCO2e.
“Essa economia comportamental pode nos ajudar a vencer os desafios das mudanças climáticas e apontar maneiras de agirmos não apenas em interesse próprio, mas também com compromisso comunitário. Acredito que podemos alcançar grandes mudanças comportamentais, e não apenas a nível de indivíduos, mas também em organizações, políticas e mercados”, afirmou Rebecca Henderson, diretora da Iniciativa de Negócios e Meio Ambiente da Harvard Business School.
De acordo com Rebecca, as pessoas quando tomam determinada decisão são fortemente influenciadas pela emoção e até mesmo pelo altruísmo. Além disso, o senso de comunidade deveria ser mais explorado para melhorar a postura da sociedade com relação ao desperdício. “Campanhas que levem em conta apenas os ganhos pessoais de cada um são muito limitadas. Os seres humanos são muito mais cooperativos e emotivos do que se pensa”, concluiu a economista.
terça-feira, 23 de março de 2010
Bactérias descontaminam água e solo
Por Fábio Reynol (Agência FAPESP em 19/3/2010).
Agência FAPESP – Por ser um solvente potente e não inflamável, o tetracloroetileno (PCE) começou a ser largamente utilizado em meados do século 20 em serviços de lavagem a seco, indústrias metalúrgicas, instalações militares e até em residências.
Com o tempo, entretanto, percebeu-se que o PCE havia se tornado um dos contaminantes ambientais mais frequentes, sendo encontrado em solos e em lençóis d’água e constituindo uma ameaça à saúde e ao meio ambiente.
O produto é altamente tóxico, potencialmente carcinógeno e se acumula no tecido de organismos vivos, podendo afetar o aparelho reprodutor humano. O PCE é enquadrado na família dos produtos orgânicos persistentes, devido à sua resistência à degradação.
Um estudo feito na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), em Piracicaba, e apoiado pela FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, mostrou a possibilidade de utilização de consórcios bacterianos para degradar o PCE.
Iniciado em 2006, o trabalho de pesquisa “Desenvolvimento de uma técnica de bioestímulo para a remediação de solo e água subterrânea contaminada com tetracloroetileno”, coordenado pelo professor Marcio Rodrigues Lambais, do Departamento de Ciência do Solo da Esalq, conseguiu alto índice de degradação do PCE (98%) em um tempo considerado bastante curto (cerca de 12 horas).
“Os resultados publicados na literatura especializada reportam taxas de degradação em torno de 80% de degradação do PCE após um período entre 15 e 20 dias”, comparou Lambais.
Um dos segredos da rapidez da descontaminação obtida pela equipe da USP está no processo utilizado, que emprega bactérias que se desenvolvem com a presença de ar. Apesar de pouco utilizado no Brasil, o método de descontaminação por bactérias aeróbias apresenta outra vantagem: a praticidade.
“Geralmente, os organismos anaeróbios [que vivem na ausência de oxigênio] são sensíveis ao ar, o que dificulta o seu manuseio e a aplicação em campo”, explicou o professor. Para desenvolver a pesquisa, o grupo localizou uma área contaminada na capital paulista, de onde retirou amostras de água para serem testadas em laboratório.
Com a água, o grupo levou também amostras de sedimento, das quais isolou as bactérias locais. Esses organismos passaram por triagem para selecionar aqueles com potencial de degradação do PCE. Os pesquisadores utilizaram espécies de Microbacterium, Stenotrophomonas, Exiguobacterium, Bacillus, Acinetobacter, Pseudomonas e Cupriavidus, dentre outras bactérias.
A utilização de microrganismos locais é importante, de acordo com Lambais, uma vez que eles já estariam adaptados ao ambiente contaminado. “Introduzir novas bactérias em um ambiente contaminado e mantê-las ativas não é uma tarefa trivial, pois as bactérias introduzidas normalmente apresentam baixa capacidade de colonização do novo ambiente e, na maioria das vezes, acabam morrendo”, afirmou.
Para contornar o problema da baixa densidade populacional de bactérias capazes de degradar o PCE, a solução foi enriquecer as comunidades microbianas locais em laboratório utilizando um reator horizontal de leito fixo (RHLF).
Bactérias locais
Os consórcios bacterianos selecionados se mostraram extremamente eficientes na degradação do produto e ainda geraram subprodutos menos nocivos durante o processo, em relação ao processo anaeróbio descrito na literatura.
“Os processos convencionais de degradação do PCE geraram cloreto de vinila, que é altamente tóxico e se dispersa facilmente na água subterrânea. Em nosso processo, em vez de cloreto de vinila foi produzido clorofórmio, que, apesar de tóxico, é facilmente biodegradado”, explicou Lambais.
A técnica de remediação utilizada pela equipe da Esalq pode ser aplicada em campo de duas maneiras: injetando a biomassa cultivada em laboratório diretamente na água ou bombeando a água contaminada para dentro do RHLF. As bactérias presentes no interior do reator eliminam o PCE da água, que pode ser devolvida limpa ao ambiente.
A utilização de um reator, segundo os pesquisadores, proporciona um controle maior da remediação e de sua efetividade. O sistema permite até ajustar as características químicas da água a fim de propiciar condições mais favoráveis para a atuação das bactérias.
Nesse sistema, as bactérias não têm contato com o ambiente externo. “Os organismos não saem do reator”, afirmou Lambais. A equipe não fez um levantamento de custos comparativo entre os dois métodos, mas a rapidez e o alto grau de limpeza alcançados coloca a técnica como uma eficiente alternativa para processos de remediação de água subterrânea contaminada.
Outras alternativas de remediação, como a extração de vapores e adsorção em carvão ativado, chegam a apresentar bons índices de retirada de contaminantes, mas o resultado é um subproduto indesejável, o qual precisa ser destinado a aterros sanitários.
“Nos processos físico-químicos de remediação, com a extração de vapores e adsorção em filtros, o PCE é retirado da água contaminada e transferido para o carvão ativado que fica contaminado, devendo ser disposto em aterros adequados”, disse Lambais. Por sua vez, a técnica de biorremediação degrada o contaminante, não deixando subprodutos tóxicos.
A equipe pretende agora detalhar bioquimicamente o processo de degradação aeróbia do PCE e identificar cada subproduto oriundo desse processo. Esse trabalho está sendo feito pelo doutorando Rafael Dutra de Armas.
Armas participa dessa pesquisa desde 2006 quando iniciou o seu mestrado, o qual contou com bolsa da FAPESP e resultou na dissertação “Caracterização da comunidade bacteriana em água subterrânea contaminada por tetracloroetano e espécies associadas com sua degradação”.
Agora, durante o doutorado, o estudante pretende identificar quais bactérias participaram do processo de degradação do PCE. “Pode ter sido um consórcio microbiano ou um só organismo o responsável pela degradação”, disse Lambais.
Essa identificação deverá facilitar futuros trabalhos de remediação e economizar tempo, uma vez que serão investidos esforços no enriquecimento somente das bactérias envolvidas na degradação.Fonte: Agência FAPESP.
Esponja de argila e plástico recupera óleo derramado
Cientistas criaram uma esponja ultra leve, feita de argila e plástico de alta qualidade, que é capaz de absorver o óleo da água contaminada por um derramamento, mas deixando a água para trás.
Isto significa que o óleo pode ser recuperado, dispensando a necessidade de deposição do material recolhido em aterros ou em outros depósitos, o que acaba apenas transferindo a contaminação de lugar.
A esponja não absorve a água, somente o óleo, permitindo que ele seja recuperado e reutilizado. [Imagem: Case Western].
Esponja reutilizável
Os testes em laboratório mostraram que basta espremer a esponja para liberar o óleo absorvido, e ela está pronta para ser reutilizada.
A esponja, criada por pesquisadores da Universidade Case Western, nos Estados Unidos, é uma espécie de aerogel, o material mais leve que existe.
O material é adequado para recuperar não apenas derramamentos de petróleo cru, mas também de todos os tipos de óleos e solventes, que frequentemente vazam nos pisos das fábricas, em rodovias, rios e mares.
Como fabricar aerogel
Segundo David Schiraldi, que coordenou a pesquisa, o aerogel foi feito com uma mistura de argila, um polímero e água, tudo batido em um liquidificador.
A seguir, a mistura é seca por um processo chamado liofilização, no qual o ar preenche os espaços deixados pela perda de água. O material resultante é super leve, composto por cerca de 96 por cento de ar, 2 por cento de polímero e 2 por cento de argila.
Na verdade, a forma absorvedora de óleo é apenas uma dentre uma série de funções dos aerogéis criados pelos cientistas - alterando os polímeros, eles já produziram materiais com diferentes propriedades.
"Este em particular é oleofílico, ou seja, ele gosta de óleo," explica Schiraldi. "Quimicamente, ele odeia água e ama o óleo, uma combinação perfeita".
Fenômeno físico
O aerogel pode ser fabricado na forma granulada, em folhas ou em blocos de praticamente qualquer formato, e funciona em água doce e salgada ou sobre superfícies sólidas.
Como a absorção é um fenômeno físico, não há reação química entre o material e o óleo. Se o óleo não estiver contaminado, ele pode ser usado como o seria antes de se derramar, o que é uma vantagem frente aos produtos atualmente disponíveis.
Com a ajuda da universidade, Schiraldi criou uma empresa para comercializar a esponja absorvedora de petróleo.
Fonte: Site Inovação Tecnológica - 02/03/2010.
sexta-feira, 19 de março de 2010
Como a Internet Mudou a Propaganda
Veja é bem interessante:
Rio Anime Club 2.0 será dia 21 de março de 2010
Texto feito por leonardo carvalho (12/03/2010 - 14:47:03)
O Rio Anime Club 2.0 está de volta! A maior feira da Zona Sul carioca de anime, games e comportamento jovem vai acontecer no dia 21 de março.
Repleto de atrações como campeonatos de games, concursos Cosplay, shows de bandas e até uma boate com os melhores DJs da J-music, o evento é um ponto de encontro para quem curte música, tecnologia e cultura japonesa, e quer saber das novas tendências. O evento ainda conta com uma super promoção: aqueles que comprarem ingressos antecipados, além de evitarem aquela fila chata, ganharão no dia a Revista Nintendo World ou EGW!
Saiba tudo o que vai rolar no Rio Anime Club 2.0!
- Feira de games: com lançamentos quentíssimos para as plataformas de última geração. Lá os visitantes poderão conferir games de Playstation 3 como DJ Hero, Bayonetta e Dantes Inferno, e sucessos de Nintendo Wii como Tatsunoko Vs Capcon, New Super Mario Bros. Wii e Rock Band Beatles. Os campeonatos de Street Fighter IV (PS3), Super Smash Bros. Brawl (Wii) e o clássico do arcade The King of Fighters 98 prometem agitar o dia, com premiações incríveis.
- Desafio ROCK BAND 2: a competição do game simulador de bandas de até 4 membros, que premiará não apenas a banda que mandar melhor no jogo, mas também aquela com o melhor visual e a que tiver a melhor torcida!
- Campeonato PRO EVOLUTION SOCCER 2010, que contará com juízes da Federação Carioca de Futebol Digital.
- Liga Oficial POKÉMON NINTENDO DS: campeonatos Pokémon para o console Nintendo DS são diversão garantida para crianças de todas as idades. Concorra a insigneas,e o melhor do dia leva uma game Pokémon para Nintendo DS.
- Super Talk Show com o dublador Jorge Lucas, responsável pela voz de Jhonny Depp na super produção Alice no País das Maravilhas. Jorge contará detalhes sobre o set de dublagem do filme e ainda empresta sua voz para personagem consagrados como: Lex (Smallville), Tommy (Power Rangers), Fox Mulder (Arquivo X), Charlie Harper (Two and a half man), Desmond (Lost) e Jin (Yu Yu Hakusho).
- Concurso COSPLAY NOVOS TALENTOS, com regras simples e competição dinâmica, todos poderão participar!
- Nova categoria COSPLAY: TITÃS. Como o nome sugere, poderão apenas concorrer a esta categoria os campeões dos concursos de edições anteriores do RAC. Uma competição entre verdadeiros TITÃS!
- Promoções dos filmes Alice in Wonderland (Tim Burton) e Ponyo on the Cliff by the Sea (Hayao Miyazaki), com ingressos, posteres e novidades exclusivas do RAC.
- Espaço ORIENTAL SENSATIONS, a grande atração do momento! Traz o melhor da J-Music, Trance, Eletro, Dance e mais.
- Miniaturas: a Nação RPG irá dispor jogos de miniatura tais como Word of Warcraft, Dungeons and Dragons Miniatures, MachWarrior e outros jogos de estratégia organizados pelas equipes Casa do Colecionador e HGL. Haverá sorteio de miniaturas para os participantes.
- Card Games: além do torneio de Magic The Gathering valendo boosters aos vencedores, a Nação RPG levará também uma exposição de Card Games com os mais variados tipos de jogos com instrutores para auxiliar os novatos. Entre esses jogos estarão Vampiro The Eternal Strunggle e Yu-Gi-Oh!
- RPG: Mestres narrarão os RPGs mais jogados do momento com ambientação de aclamados. Haverá mesa de Dungeons & Dragons no mundo de Lodoss, Storyteller caçando ao lado de Alucard, entre outros. Sorteio de poosters, dados de RPG, livros e outros brindes durante todo evento para os participantes.
- Batalha Medieval, onde os participantes se transformam em guerreiros medievais e duelam entre si. O melhor ganha medalha, lembrando que a diversão é garantida já que as armas são feitas de borracha.
- COMIX BOOK SHOP, a feira de Mangás e quadrinhos, com muitos descontos especiais. Complete a sua coleção!
- Estandes: os melhores estandes de todo o BRASIL estarão no RAC, trazendo Gashepons, camisetas canecas, cards, cosplay ,mochilas, assessórios, pelúcias, botons e todos os produtos personalizados com ídolos de animes e jogos eletrônicos.
- Show de Banda, encerrando o evento tocando repertório dos principais animes, seriados japoneses e games, para fechar o dia com chave de ouro.
Siga o Twitter do Rio Anime Club 2.0 (@rioanimeclub) para saber de novidades a todo instante, ou entre na comunidade do orkut (http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=39182001&tid=5415124122904472996) e participe da promoção Rio Anime Boy e Girl. O vencedor ganhará 2 entradas vip para o evento, e um prêmio muito especial!
Confira ainda o site oficial (www.rioanimeclub.com.br).
RIO ANIME CLUB
Dia: 21 março
Horário: 11h às 19h
Local: Clube Hebraica
Rua das Laranjeiras, 346 - RJ
(Metrô Linha 1 – Largo do Machado – Integração R. da Laranjeiras)
Informações de como chegar, e opções de transportes estão disponíveis no site oficial.
Ingresso: R$ 15,00
Pontos de Vendas Antecipadas
Sempre Música (Catete)
Rua Correia Dutra, 99 SL 216 - Tel: 2265-6910
Sempre Música (Ipanema)
Rua Visconde de Pirajá, 365 – Loja 11 - Tel: 2523-9405
Livraria da Travessa Barra Shopping Tel: (21) 2430-8100
Av. das Américas, 4.666 - nível américas - Lj.220
Livraria da Travessa Shopping Leblon Tel: (21) 3138-9600
Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - 2º piso - Lj. 205
Livraria da Travessa – Centro : Tel:(21) 32318015
Travessa do Ouvidor, 17 - lj.
Metrópolis I: (Jacarepaguá )
Avenida Nelson Cardoso, 905 Loja 106 Tel. (21) 2423-3930
Metrópolis II (Méier)
Rua Dias da Cruz, 203 Loja 11 Tel: 3273-1149
Fonte: Herói - UOL
A luta pelo Rio precisa continuar ...
Data: Sábado, 13 de março de 2010
Editoria: Tema do Dia - A6
A luta pelo Rio precisa continuar
Francis Bogossian,
Anos de descaso do governo federal para com o Estado do Rio e a prolongada desunião da bancada parlamentar em Brasília levaram a criação, em 2005, da Frente Pró-Rio, um movimento aberto a novas adesões, que reúne, atualmente, 40 entidades e instituições de vários segmentos do Estado do Rio de Janeiro. Depois de cinco anos de atuação, a Frente pode comemorar uma substancial mudança de atitude, tanto da União quanto dos nossos deputados federais, em relação aos interesses fluminenses.
A participação relativa do Rio de Janeiro no total dos investimentos federais nos estados praticamente dobrou. Da média de 3,65% no período 2001-2005, saltou para uma média de 6,26%, de 2006 a 2008. Com isto, passou do 10º. lugar para o 4º. lugar no destino dos recursos federais, de acordo com levantamento feito pela Divisão de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). Os dados de 2009 ainda não estão consolidados mas, face ao volume de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), é possível que haja uma melhora destes números.
Mesmo assim, os recursos da União para o Rio de Janeiro continuam muito aquém do que se arrecada. De 2001 até 2008, a participação média do estado nas receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda foi de 18,2%. Neste mesmo período, a contribuição média dos investimentos federais no Rio de Janeiro foi de 4,6%. A arrecadação “per capita” do Rio de Janeiro entre 2001 e 2008 ficou em R$ 4.559, mais do que o dobro da média nacional (R$ 2.083), constatou o estudo da Firjan.
Não se pode deixar de reconhecer que o trabalho do governo do Estado do Rio junto com a bancada federal fluminense foi essencial para a conquista de grande parte das reivindicações que os membros da Frente Pró-Rio tinham elencado como prioridades.
Projetos que há mais de 30 anos não saiam do papel, como a retomada das obras de Angra 3 e a construção do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro foram incluídos no orçamento da União e começaram a ser executados. O Aeroporto de Cabo Frio foi concluído.
Vários projetos do programa Minha Casa, Minha Vida já foram aprovados pela Caixa Econômica, e estão começando a mudar a face dos grandes complexos de favelas do Rio, como Rocinha, Manguinhos, Pavão-Pavãozinho e Alemão que, ao mesmo tempo, estão passando por uma transformação urbanística com recursos do PAC do governo federal. Não se pode negar que o apoio do governo federal foi essencial para que o Rio conquistasse o direito de sediar as Olimpíadas de 2016.
Quando tudo parecia caminhar para a revitalização do Estado, uma emenda eleitoreira dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG), agredindo a Constituição da República, foi aprovada na Câmara de Deputados e trará um enorme prejuízo para o Rio de Janeiro. A atuação da bancada federal do Rio não foi exemplar. Dos 46 deputados federais, 42 votaram em bloco contra a emenda, mas um votou a favor e três estavam ausentes. A bancada do Espírito Santo compareceu em peso e votou contra a emenda, assim como um terço dos deputados paulistas.
A aprovação desta emenda é mais uma atitude irresponsável da Câmara de Deputados que, em 1988, alterou a forma de arrecadação do ICMS petróleo, causando grandes prejuízos ao Rio. Agora, mais do que nunca, mesmo com a disputa eleitoral que teremos pela frente, é indispensável que a bancada parlamentar do Rio continue a trabalhar unida com os prefeitos, governador do Estado e a sociedade civil fluminense para que esta emenda seja rejeitada no Senado.
Além de batalhar para garantir os royalties do petróleo para o Rio de Janeiro, a Frente Pró-Rio entende que a luta pelos interesses soberanos do Rio de Janeiro não pode parar. As obras de duplicação da BR-101, Norte e Sul, precisam ser concluídas. O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (Hospital do Fundão) e o Hospital dos Servidores, não podem continuar abandonados.
Recursos federais para a realização das Olimpíadas de 2016 são indispensáveis e precisam chegar agora, começando por mais investimentos no Aeroporto Internacional Tom Jobim, passando pela construção da Linha 4 do metrô (Zona Sul - Barra da Tijuca) e pela implantação de novas vias expressas indispensáveis para a circulação na cidade.
Francis Bogossian é coordenador da Frente Pró-Rio e presidente da AEERJ e do Clube de Engenharia
Uma farra de lixo no fundo do mar - Pós Carnaval 2010
No dia 27 de fevereiro, pouco mais de uma semana após o carnaval, o surfista baiano Bernardo Mussi resolveu mergulhar com dois amigos na área do Farol da Barra, uma das praias mais famosas de Salvador. O objetivo era confirmar uma informação de que havia uma grande quantidade de lixo no fundo do mar. Quando chegaram ao local, os mergulhadores logo constataram a “cena lamentável” e se sensibilizaram com a situação. Grande parte do lixo fora gerado durante os festejos carnavalescos, como provam os restos de fantasias e a grande quantidade de latas de cervejas encontradas no fundo do mar. “Da superfície o visual parecia as imagens aéreas que vemos dos blocos de carnaval durante a festa momesca. Só que em vez de estarem pulando, dançando e se beijando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro em uma mórbida coreografia, empurrados silenciosamente pelo balanço do mar, sem dança, sem alegria, sem vida e sem poesia”, disse Bernando em seu blog. Eles então decidiram fotografar o local enquanto retiravam as centenas de latas e garrafas encontradas na região. As imagens repercutiram na mídia e viraram o tema das conversas ao longo de toda a semana. Nesta entrevista exclusiva ao portal EcoDesenvolvimento, Mussi fala da importância de medidas mais eficientes do governos, da participação dos artistas e lembra como todos são responsáveis pelo lixo que produz.
EcoD: Você conseguiu despertar a sociedade e a mídia local para um grave problema de poluição debaixo das águas da praia do Porto da Barra. Como você descobriu que ali estava infestado de latas e lixo? EcoD: Quem participou da ação?
EcoD: Qual foi a quantidade retirada e o destino que vocês deram a este lixo? EcoD : Você, em seu blog, já havia denunciado o lixo nas praias de Salvador. A que você atribui essa conduta? EcoD: Como cidadão, o que espera dos órgãos públicos, artistas e promotores de eventos para que solucionem o problema? EcoD: Como conseguiu mobilizar os meios de comunicação? EcoD: E quais foram as repercussões que você já pôde acompanhar? EcoD: Sobre lixo em praias, você tem propriedade para falar, não é? Na sua relação com o mar, sendo surfista e convivendo com o ambiente marinho, o que você já viu que mais te chamou a atenção? EcoD: Toda vez que vai à praia você recolhe o lixo que encontra, em um “trabalho de formiguinha”. É possível revertermos esta situação com ações individuais? | |
Veja Também | |
Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/uma-festa-de-lixo-no-fundo-do-mar
quarta-feira, 17 de março de 2010
Arquitetura sustentável para o planeta é tema central da visita de arquiteto japonês
Fotos: Environment Design Institute (EDI)
Também mostrará ao público os projetos desenvolvidos pelo seu escritório, a EDI (www.ms-edi.co. jp/e_index. html) de Tokyo, especializado em projetos de espaços públicos, esportivos e especialmente, espaços para o lazer e recreação infantil. Criado em 1968, quando Senda tinha apenas 26 anos, o arquiteto preferiu nomear sua empresa como instituto e não como um escritório convencional, já prevendo a necessidade de um comprometimento maior dos profissionais do ramo com os problemas globais.
"Penso que existem quatro elementos importantes no design ambiental, que são: relação, unificação, participação e sustentabilidade. Até agora, o design arquitetônico focava a independência, o simbolismo, a peculiaridade (autoria), características artísticas e que possui uma tendência espacial voltada para o interior. Já o ambiental, olha mais no exterior e foca nos problemas ambientais globais", articula Senda.
Sobre Mitsuru Senda
O arquiteto foi também presidente do Instituto dos Arquitetos do Japão (JIA), entre 2001 e 2003. Sua área de atuação é em projetos de arquitetura e design ambiental. Desde 2004, preside a Association for Children Environment (www.children-environment.org), uma organização dedicada ao estudo e pesquisa dos espaços dedicados às atividades infantis.
Em seu currículo de projetos destacam-se parques e espaços públicos, como o Novo Estádio da Cidade de Hiroshima, inaugurado em 2009. Recebeu diversos prêmios por seus trabalhos, incluindo os Prêmio do Instituto de Arquitetos do Japão, Prêmio Associação de Paisagismo do Japão, o prêmio Good Design, entre tantos outros.
Serviço
Curitiba
Participação na “Conferência Internacional de cidades inovadoras” da FIEP.
Palestra "Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta" (Painel 8)
Data: Dia 11 de março de 2010, das 11h às 13h
Local: Centro de Eventos da FIEP
Av. Comendador Franco, 1341 - Jardim Botânico - Curitiba / PR
Site: www.cidadesinovadoras.org.br/FreeComponent10069content87989.shtml
Porto Alegre
Palestra "Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta"
Data: Dia 16 de março de 2010, às 19h
Local: Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter - Auditório Master
Rua Orfanotrófio, 555 - Alto Teresópolis - Porto Alegre / RS
Entrada gratuita
Palestra proferida em japonês, com tradução consecutiva.
Site: www.uniritter.com.br/index. php?noticia=1062
São Paulo
Palestra “Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta"
Data: Dia 18 de março de 2010, das 12 às 14h
Local: Auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) - Rua do Lago, 876 - Cidade Universitária - SP
Entrada gratuita
Palestra proferida em japonês, com tradução simultânea.
É necessário fazer inscrição prévia pelo e-mail info@fjsp.org.br enviando nome completo e telefone
Tel.: (11) 3141-0110
Em Curitiba
Realização: FIEP
Apoio: Fundação Japão e Consulado Geral do Japão em Curitiba.
Em Porto Alegre
Realização: Fundação Japão e Escritório Consular do Japão em Porto Alegre
Apoio: Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter - Arquitetura e Urbanismo
Em São Paulo
Realização: Fundação Japão, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), SBPN Associação Brasil - Japão de Pesquisadores.
Apoio: Consulado Geral do Japão em São Paulo, LABIM, NUTAU USP
Erico Marmiroli - (11) 9372 7774 / (11) 3865 0656 - erico.marmiroli@gmail.com
Sandra Keika Fujishiro - (11) 3141 0110 - kei@fjsp.org.br
sexta-feira, 12 de março de 2010
Divulgando: Caminhada ecologica na APA da Babilonia- Leme (RJ)
CAMINHADA ECOLÓGICA NA APA DA BABILÔNIA/FAMTOURDIA
14 DE MARÇO DOMINGO, 9 HS DA MANHÃ
BAIRRO DO LEME
VENHA CONHECER E SE APAIXONAR PELO MAIS NOVO ATRATIVO TURÍSTICO DA CIDADE MARAVILHOSA
INSCRIÇÃO GRATUITA
PONTO DE ENCONTRO: ENTRADA DA LADEIRA ARI BARROSO, TRANSVERSAL A RUA GAL RIBEIRO DA COSTA, LEME - RJ.
HORÁRIO: 9HS DA MANHÃ (TEREMOS GUIAS E CONDUTORES NO LOCAL ORIENTANDO OS CAMINHANTES).
ESFORÇO FÍSICO: MÉDIO. A CAMINHADA NA TRILHA É LEVE E EM TERRENO SEM GRANDES INCLINAÇÕES LEVA EM MÉDIA 1 HORA DE CAMINHADA, MAS O ACESSO ATÉ A ENTRADA DA APA É PELA LADEIRA ARI BARROSO O QUE AUMENTA BEM O ESFORÇO FÍSICO E O TEMPO DA VISITA PARA UMA MÉDIA DE 2 A 3 HORAS.
CONDUÇÃO: TODO O TRAJETO É FEITO EM RITMO CADENCIADO COM PARADAS ESTRATÉGICAS PARA FOTOS E APRECIAÇÃO DOS ATRATIVOS NATURAIS E HISTÓRICOS DA TRILHA.
ATRATIVOS: PROJETOS SOCIAIS DA COMUNIDADE, CASAS MATA DA ÉPOCA DA 2A GUERRA MUNDIAL, RUÍNAS DO BRASIL IMPÉRIO, ESPÉCIES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E BELOS MIRANTES COM OS MAIS INCRÍVEIS E INUSITADOS ÂNGULOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
OPCIONAL: PARA SUBIR A LADEIRA ARI BARROSO ATÉ A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BABILÔNIA TEMOS O SERVIÇO DE MOTO TAXI (R$2,00), PARA QUEM NÃO QUISER SUBIR A MESMA A PÉ.
LINHAS DE ÔNIBUS PARA O LEME: 472 TRIAGEM - LEME,2011 RODOVIÁRIA- LEME, 591 593 (GÁVEA - LEME VIA COPACABANA) E 0 592 (GÁVEA - LEME VIA JARDIM BOTÂNICO).
TEMOS CAMISETAS PROMOCIONAIS COM IMAGENS DAS BELEZAS NATURAIS DA APA DA BABILÔNIA, ESTAMPADAS: VALOR R$20,00.
O QUE LEVAR:
VESTIMENTA - BERMUDA, CALÇAS DE MALHA OU LEG, CAMISAS DE COR CLARA.
NO PÉ: PAR DE TÊNIS CALÇADOS COM MEIAS.
NA MOCHILA: ÁGUA (1L), BARRAS ENERGÉTICAS, REPELENTE.
MÁQUINA FOTOGRÁFICA ( PARA REGISTRAR AS BELEZAS NATURAIS DA APA)
DEIXE APENAS LEVES PEGADAS, LEVE BOAS LEMBRANÇAS E PEGUE SOMENTE A ENERGIA POSITIVA DO LOCAL.
INSCRIÇÕES: ECOBABILONIA@GMAIL.COM ; COOPBABILONIA@YAHOO.COM.BR.
TEL: 21 - 2295-6649
HORÁRIO DE 2A Á 6A DAS 9HS ÁS 12HS E DAS 14HS ÁS 17HS.
NOS VEMOS LÁ: RAPHAEL RAINE - TURISMÓLOGO
Brasil cria inseticida biológico contra mosquito da dengue
Paralelamente, a equipe da pesquisadora desenvolveu dois bioinseticidas: um contra o mosquito que transmite a malária e um contra a o transmissor da elefantíase. "Já estamos com o edital pronto para buscar parcerias empresariais para a produção dessas formulações," adiantou a pesquisadora.
Atualmente todos os bioinseticidas usados no país são importados. A Fiocruz tem seis produtos totalmente nacionais, prontos para a fabricação em larga escala. A Farmanguinhos, que detém a patente desses produtos receberá os royalties pela comercialização e irá fiscalizar o processo de produção dos inseticidas nas empresas parceiras.
Fonte: Flávia Villela - Agência Brasil.
Saiba mais... Pesquisador brasileiro desenvolve técnica para combater mosquito da dengue (Fonte: Correio Braziliense).
segunda-feira, 1 de março de 2010
Ação ADD em carrinhos de bagagens do aeroporto.
Fonte: Blog Olha que maneiro! (texto produzido em 28 Fevereiro 2010)