quarta-feira, 31 de março de 2010

Copa traz ao Rio maior feira de futebol do mundo: Cidade está confirmada para receber as próximas quatro edições do Soccerex

Por Robert Galbraith (M&M online) 30 de Março de 2010 às 16:23


O Rio de Janeiro começa já em 2010 a colher os frutos que o prestígio de sediar a final da Copa do Mundo da FIFA vai trazer ao longo dos próximos quatros anos. A cidade está confirmada para receber as próximas quatro edições do Soccerex, maior feira de negócios do futebol do mundo, organizada pela empresa inglesa Sport Global Management. Duncan Ravie, CEO do evento que acontece pela primeira vez no Brasil entre 20 e 24 de novembro no Forte de Copacabana, conta que a decisão de trazer o evento ao País segue a mesma lógica que o manteve na África do Sul entre 2007 e 2009. "Vamos passar a realizá-lo sempre no país que receberá a Copa. No caso do Brasil, onde mais estará sendo investido US$ 45 bilhões em infra-estrutura nos próximos quatro anos?", diz Ravie. A expectativa da organização é que mais de 3,5 mil delegados e 300 empresas expositoras de todos os ramos de negócios relacionados ao futebol em todo mundo compareçam ao evento no Brasil, assim como fizeram nos últimos três anos de olho nas oportunidades geradas pela copa do Mundo. Na última edição, o Soccerex estima que mais de 500 milhões de libras foram movimentadas em negócios fechados durante a feira.Para o Brasil já estão acertados como patrocinadores globais do evento a seguradora Lockton, a agência de licenciamento esportivos IMG, banco de investimentos Oxigen Ethical Investment e a holding de empreendimentos esportivos Royal Bafokeng. A expectativa é de até novembro captar patrocínios locais, de preferência um banco e uma companhia aérea, além de parcerias na área de mídia.Ao longo dos últimos anos, a Soccerex vem movimentando grandes negócios como, por exemplo, o fechamento do patrocínio da empresa de apostas online Bwin ao Real Madrid. O evento também tem uma agenda de palestras e debates com os mais importantes protagonistas dos negócios do futebol. Na última edição, o presidente da FIFA, Joseph Blatter se pronunciou pela primeira vez sobre o polêmico gol de mão do francês Henry nas eliminatórias da Copa de 2010. Na África do Sul, a Soccerex declara ter gerado 120 milhões de libras através de negócios gerados, investimento estrangeiro e despesas dos participantes nos três anos em que sediou seu evento no país. A expectativa de cifras semelhantes no Brasil atraiu o governo do estado do Rio de Janeiro como primeiro apoiador oficial, cedendo o Forte de Copacabana como espaço para sua realização. HistóricoO evento foi realizado pela primeira vez na Inglaterra, dentro do estádio de Wembley, em 1997. Depois passou por Paris, Los Angeles, Manchester, Dubai e Johannesburgo antes de chegar ao Rio. As únicas duas edições canceladas foram as de 2001 por causa dos atentados em Nova York e em 2003 por conta da Guerra no Iraque, ocasiões em que Dubai era a sede fixa. Segundo Ravie, mais de 14,5 mil executivos de 126 países já passaram pela feira desde seu lançamento.

Fonte: M&M online

Mapa da população mundial

Mapa impressionante (Passe o mouse por cima de cada país)...

Além de indicar quantos nascem e morrem no mundo a cada instante, indica a população de cada país e as emissões de CO2, colocando o cursor em cima. É impressionante o movimento na China e na India.
Se verificarem bem, constatarão que a população da Europa não se consegue substituir. Em contrapartida, a África e a Ásia não param de aumentar.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Código de barras mede frescor dos alimentos

Criado por designers chineses, o Fresh Code resolve o problema de quem não tem o dom de reconhecer a qualidade dos vegetais

por Redação Galileu

Pode ser uma péssima ideia para donos de supermercados, mas um novo conceito de código de barras pode facilitar a vida de todas as pessoas que fazem compras - ainda mais a dos principiantes. Uma equipe de designers chineses criou o Fresh Code, um sensor inteligente que não deixará você voltar para casa com um alimento estragado.


Com o design de um código de barras, a invenção mede se um vegetal está bom para ser consumido ou não. O Fresh Code é colocado nas frutas, legumes e verduras e, de acordo com o tempo e o frescor dos alimentos, o gráfico desenhado nele vai sumindo. Quando desaparecer completamente, indica que o produto não deve mais ser consumido e o melhor é jogá-lo fora.
A criação de Sisi Yuan, Yiwu Qiu, Lei Zhao, Qiulei Huang, Lijun Zhang e Weihang Shu é, ainda, apenas um conceito. Nada foi divulgado sobre sua utilização no comércio. Mas será ótimo quando os vegetais vierem com data de validade em forma de código de barras, hein?

quinta-feira, 25 de março de 2010

Ações individuais ajudam a reduzir emissões de GEEs

18/03/2010 - Autor: Fabiano Ávila - CarbonoBrasil/NRDC


Reforçando a idéia de que cada pessoa pode contribuir no combate ao aquecimento global, um novo estudo afirma que diminuir o desperdício é a maneira mais fácil e rápida para cortar em até 15% a liberação de gases do efeito estufa nos Estados Unidos
Todos nós recebemos dezenas de panfletos e catálogos semanalmente nas nossas casas, papéis que muitas vezes nunca pedimos que nos fossem enviados. Apenas ao recusar esse tipo de material, já estaríamos contribuindo para reduzir as emissões de gases do efeito estufa (GEEs) do nosso país. Nos Estados Unidos, uma sociedade que consegue ser ainda mais consumista que a brasileira, uma medida simples como essa, em conjunto com outras pequenas ações, poderia resultar em uma redução de 15% nas emissões.
Esta foi a conclusão de um estudo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC) em parceria com o Instituto Garrison. Segundo a análise, trabalhando em medidas comportamentais simples, como uma melhor postura no uso de eletricidade, transporte e alimentação seria possível cortar a emissão de um bilhão de toneladas métricas de GEEs até 2020 nos EUA.
“Enquanto a Casa Branca desenvolve estratégias de energia limpa para reduzir em larga escala a poluição industrial, este estudo dá embasamento para que cada cidadão tenha conhecimento de como ajudar. Todos têm a oportunidade de reduzir as emissões e ainda cortar custos do orçamento doméstico”, declarou Peter Lehner, diretor executivo do NRDC.
Mas os autores do estudo deixam claro que a idéia não é substituir ações governamentais por atos individuais e sim que um complemente o outro. “Essas medidas comportamentais que sugerimos não devem anular políticas energéticas ou de novas tecnologias. Na verdade uma coisa completa a outra e assim ficamos mais perto de uma solução para a crise climática”, explicou Jonathan Rose, co-fundador do Instituto Garrison.



Desperdício


O ponto fundamental da alteração comportamental que as pessoas devem ter em mente é evitar o desperdício. Por exemplo, se cada residência desligasse os aparelhos das tomadas quando não estão em uso, colocasse os computadores para hibernar e apagasse as lâmpadas quando ninguém está precisando delas, isso já reduziria as emissões em 70 milhões de toneladas métricas de carbono equivalente (MMtCO2e) até 2020.
O corte de 25% no desperdício de alimentos significaria outros 65 MMtCO2e não liberados para a atmosfera. Aumentar a reciclagem de papéis, plásticos e metais em 50% pouparia 105 MMtCO2e. Se negar a receber panfletos, catálogos e usar os dois lados de papéis para imprimir em casa já evitaria a liberação de mais 60 MMtCO2e.
“Essa economia comportamental pode nos ajudar a vencer os desafios das mudanças climáticas e apontar maneiras de agirmos não apenas em interesse próprio, mas também com compromisso comunitário. Acredito que podemos alcançar grandes mudanças comportamentais, e não apenas a nível de indivíduos, mas também em organizações, políticas e mercados”, afirmou Rebecca Henderson, diretora da Iniciativa de Negócios e Meio Ambiente da Harvard Business School.
De acordo com Rebecca, as pessoas quando tomam determinada decisão são fortemente influenciadas pela emoção e até mesmo pelo altruísmo. Além disso, o senso de comunidade deveria ser mais explorado para melhorar a postura da sociedade com relação ao desperdício. “Campanhas que levem em conta apenas os ganhos pessoais de cada um são muito limitadas. Os seres humanos são muito mais cooperativos e emotivos do que se pensa”, concluiu a economista.


terça-feira, 23 de março de 2010

Bactérias descontaminam água e solo

Por Fábio Reynol (Agência FAPESP em 19/3/2010).

Agência FAPESP – Por ser um solvente potente e não inflamável, o tetracloroetileno (PCE) começou a ser largamente utilizado em meados do século 20 em serviços de lavagem a seco, indústrias metalúrgicas, instalações militares e até em residências.

Com o tempo, entretanto, percebeu-se que o PCE havia se tornado um dos contaminantes ambientais mais frequentes, sendo encontrado em solos e em lençóis d’água e constituindo uma ameaça à saúde e ao meio ambiente.

O produto é altamente tóxico, potencialmente carcinógeno e se acumula no tecido de organismos vivos, podendo afetar o aparelho reprodutor humano. O PCE é enquadrado na família dos produtos orgânicos persistentes, devido à sua resistência à degradação.

Um estudo feito na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), em Piracicaba, e apoiado pela FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular, mostrou a possibilidade de utilização de consórcios bacterianos para degradar o PCE.

Iniciado em 2006, o trabalho de pesquisa “Desenvolvimento de uma técnica de bioestímulo para a remediação de solo e água subterrânea contaminada com tetracloroetileno”, coordenado pelo professor Marcio Rodrigues Lambais, do Departamento de Ciência do Solo da Esalq, conseguiu alto índice de degradação do PCE (98%) em um tempo considerado bastante curto (cerca de 12 horas).

“Os resultados publicados na literatura especializada reportam taxas de degradação em torno de 80% de degradação do PCE após um período entre 15 e 20 dias”, comparou Lambais.

Um dos segredos da rapidez da descontaminação obtida pela equipe da USP está no processo utilizado, que emprega bactérias que se desenvolvem com a presença de ar. Apesar de pouco utilizado no Brasil, o método de descontaminação por bactérias aeróbias apresenta outra vantagem: a praticidade.

“Geralmente, os organismos anaeróbios [que vivem na ausência de oxigênio] são sensíveis ao ar, o que dificulta o seu manuseio e a aplicação em campo”, explicou o professor. Para desenvolver a pesquisa, o grupo localizou uma área contaminada na capital paulista, de onde retirou amostras de água para serem testadas em laboratório.

Com a água, o grupo levou também amostras de sedimento, das quais isolou as bactérias locais. Esses organismos passaram por triagem para selecionar aqueles com potencial de degradação do PCE. Os pesquisadores utilizaram espécies de Microbacterium, Stenotrophomonas, Exiguobacterium, Bacillus, Acinetobacter, Pseudomonas e Cupriavidus, dentre outras bactérias.

A utilização de microrganismos locais é importante, de acordo com Lambais, uma vez que eles já estariam adaptados ao ambiente contaminado. “Introduzir novas bactérias em um ambiente contaminado e mantê-las ativas não é uma tarefa trivial, pois as bactérias introduzidas normalmente apresentam baixa capacidade de colonização do novo ambiente e, na maioria das vezes, acabam morrendo”, afirmou.

Para contornar o problema da baixa densidade populacional de bactérias capazes de degradar o PCE, a solução foi enriquecer as comunidades microbianas locais em laboratório utilizando um reator horizontal de leito fixo (RHLF).

Bactérias locais

Os consórcios bacterianos selecionados se mostraram extremamente eficientes na degradação do produto e ainda geraram subprodutos menos nocivos durante o processo, em relação ao processo anaeróbio descrito na literatura.

“Os processos convencionais de degradação do PCE geraram cloreto de vinila, que é altamente tóxico e se dispersa facilmente na água subterrânea. Em nosso processo, em vez de cloreto de vinila foi produzido clorofórmio, que, apesar de tóxico, é facilmente biodegradado”, explicou Lambais.

A técnica de remediação utilizada pela equipe da Esalq pode ser aplicada em campo de duas maneiras: injetando a biomassa cultivada em laboratório diretamente na água ou bombeando a água contaminada para dentro do RHLF. As bactérias presentes no interior do reator eliminam o PCE da água, que pode ser devolvida limpa ao ambiente.

A utilização de um reator, segundo os pesquisadores, proporciona um controle maior da remediação e de sua efetividade. O sistema permite até ajustar as características químicas da água a fim de propiciar condições mais favoráveis para a atuação das bactérias.

Nesse sistema, as bactérias não têm contato com o ambiente externo. “Os organismos não saem do reator”, afirmou Lambais. A equipe não fez um levantamento de custos comparativo entre os dois métodos, mas a rapidez e o alto grau de limpeza alcançados coloca a técnica como uma eficiente alternativa para processos de remediação de água subterrânea contaminada.

Outras alternativas de remediação, como a extração de vapores e adsorção em carvão ativado, chegam a apresentar bons índices de retirada de contaminantes, mas o resultado é um subproduto indesejável, o qual precisa ser destinado a aterros sanitários.

“Nos processos físico-químicos de remediação, com a extração de vapores e adsorção em filtros, o PCE é retirado da água contaminada e transferido para o carvão ativado que fica contaminado, devendo ser disposto em aterros adequados”, disse Lambais. Por sua vez, a técnica de biorremediação degrada o contaminante, não deixando subprodutos tóxicos.

A equipe pretende agora detalhar bioquimicamente o processo de degradação aeróbia do PCE e identificar cada subproduto oriundo desse processo. Esse trabalho está sendo feito pelo doutorando Rafael Dutra de Armas.

Armas participa dessa pesquisa desde 2006 quando iniciou o seu mestrado, o qual contou com bolsa da FAPESP e resultou na dissertação “Caracterização da comunidade bacteriana em água subterrânea contaminada por tetracloroetano e espécies associadas com sua degradação”.

Agora, durante o doutorado, o estudante pretende identificar quais bactérias participaram do processo de degradação do PCE. “Pode ter sido um consórcio microbiano ou um só organismo o responsável pela degradação”, disse Lambais.

Essa identificação deverá facilitar futuros trabalhos de remediação e economizar tempo, uma vez que serão investidos esforços no enriquecimento somente das bactérias envolvidas na degradação.

Fonte: Agência FAPESP.

Esponja de argila e plástico recupera óleo derramado

Redação do Site Inovação Tecnológica - 02/03/2010.

Cientistas criaram uma esponja ultra leve, feita de argila e plástico de alta qualidade, que é capaz de absorver o óleo da água contaminada por um derramamento, mas deixando a água para trás.

Isto significa que o óleo pode ser recuperado, dispensando a necessidade de deposição do material recolhido em aterros ou em outros depósitos, o que acaba apenas transferindo a contaminação de lugar.


A esponja não absorve a água, somente o óleo, permitindo que ele seja recuperado e reutilizado. [Imagem: Case Western].Esponja de argila e plástico recupera óleo derramado






Esponja reutilizável

Os testes em laboratório mostraram que basta espremer a esponja para liberar o óleo absorvido, e ela está pronta para ser reutilizada.

A esponja, criada por pesquisadores da Universidade Case Western, nos Estados Unidos, é uma espécie de aerogel, o material mais leve que existe.

O material é adequado para recuperar não apenas derramamentos de petróleo cru, mas também de todos os tipos de óleos e solventes, que frequentemente vazam nos pisos das fábricas, em rodovias, rios e mares.

Como fabricar aerogel

Segundo David Schiraldi, que coordenou a pesquisa, o aerogel foi feito com uma mistura de argila, um polímero e água, tudo batido em um liquidificador.

A seguir, a mistura é seca por um processo chamado liofilização, no qual o ar preenche os espaços deixados pela perda de água. O material resultante é super leve, composto por cerca de 96 por cento de ar, 2 por cento de polímero e 2 por cento de argila.

Na verdade, a forma absorvedora de óleo é apenas uma dentre uma série de funções dos aerogéis criados pelos cientistas - alterando os polímeros, eles já produziram materiais com diferentes propriedades.

"Este em particular é oleofílico, ou seja, ele gosta de óleo," explica Schiraldi. "Quimicamente, ele odeia água e ama o óleo, uma combinação perfeita".

Fenômeno físico

O aerogel pode ser fabricado na forma granulada, em folhas ou em blocos de praticamente qualquer formato, e funciona em água doce e salgada ou sobre superfícies sólidas.

Como a absorção é um fenômeno físico, não há reação química entre o material e o óleo. Se o óleo não estiver contaminado, ele pode ser usado como o seria antes de se derramar, o que é uma vantagem frente aos produtos atualmente disponíveis.

Com a ajuda da universidade, Schiraldi criou uma empresa para comercializar a esponja absorvedora de petróleo.


Fonte: Site Inovação Tecnológica - 02/03/2010.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Como a Internet Mudou a Propaganda

Esse vídeo fala sobre como a Internet Mudou a Propaganda, mas facilmente podemos ver que se aplica a outras áreas.

Veja é bem interessante:



Rio Anime Club 2.0 será dia 21 de março de 2010

Rio Anime Club 2.0

Texto feito por leonardo carvalho (12/03/2010 - 14:47:03)


O Rio Anime Club 2.0 está de volta! A maior feira da Zona Sul carioca de anime, games e comportamento jovem vai acontecer no dia 21 de março.

Repleto de atrações como campeonatos de games, concursos Cosplay, shows de bandas e até uma boate com os melhores DJs da J-music, o evento é um ponto de encontro para quem curte música, tecnologia e cultura japonesa, e quer saber das novas tendências. O evento ainda conta com uma super promoção: aqueles que comprarem ingressos antecipados, além de evitarem aquela fila chata, ganharão no dia a Revista Nintendo World ou EGW!

Saiba tudo o que vai rolar no Rio Anime Club 2.0!

- Feira de games: com lançamentos quentíssimos para as plataformas de última geração. Lá os visitantes poderão conferir games de Playstation 3 como DJ Hero, Bayonetta e Dantes Inferno, e sucessos de Nintendo Wii como Tatsunoko Vs Capcon, New Super Mario Bros. Wii e Rock Band Beatles. Os campeonatos de Street Fighter IV (PS3), Super Smash Bros. Brawl (Wii) e o clássico do arcade The King of Fighters 98 prometem agitar o dia, com premiações incríveis.

- Desafio ROCK BAND 2: a competição do game simulador de bandas de até 4 membros, que premiará não apenas a banda que mandar melhor no jogo, mas também aquela com o melhor visual e a que tiver a melhor torcida!

- Campeonato PRO EVOLUTION SOCCER 2010, que contará com juízes da Federação Carioca de Futebol Digital.

- Liga Oficial POKÉMON NINTENDO DS: campeonatos Pokémon para o console Nintendo DS são diversão garantida para crianças de todas as idades. Concorra a insigneas,e o melhor do dia leva uma game Pokémon para Nintendo DS.

- Super Talk Show com o dublador Jorge Lucas, responsável pela voz de Jhonny Depp na super produção Alice no País das Maravilhas. Jorge contará detalhes sobre o set de dublagem do filme e ainda empresta sua voz para personagem consagrados como: Lex (Smallville), Tommy (Power Rangers), Fox Mulder (Arquivo X), Charlie Harper (Two and a half man), Desmond (Lost) e Jin (Yu Yu Hakusho).

- Concurso COSPLAY NOVOS TALENTOS, com regras simples e competição dinâmica, todos poderão participar!

- Nova categoria COSPLAY: TITÃS. Como o nome sugere, poderão apenas concorrer a esta categoria os campeões dos concursos de edições anteriores do RAC. Uma competição entre verdadeiros TITÃS!

- Promoções dos filmes Alice in Wonderland (Tim Burton) e Ponyo on the Cliff by the Sea (Hayao Miyazaki), com ingressos, posteres e novidades exclusivas do RAC.

- Espaço ORIENTAL SENSATIONS, a grande atração do momento! Traz o melhor da J-Music, Trance, Eletro, Dance e mais.

- Miniaturas: a Nação RPG irá dispor jogos de miniatura tais como Word of Warcraft, Dungeons and Dragons Miniatures, MachWarrior e outros jogos de estratégia organizados pelas equipes Casa do Colecionador e HGL. Haverá sorteio de miniaturas para os participantes.

- Card Games: além do torneio de Magic The Gathering valendo boosters aos vencedores, a Nação RPG levará também uma exposição de Card Games com os mais variados tipos de jogos com instrutores para auxiliar os novatos. Entre esses jogos estarão Vampiro The Eternal Strunggle e Yu-Gi-Oh!

- RPG: Mestres narrarão os RPGs mais jogados do momento com ambientação de aclamados. Haverá mesa de Dungeons & Dragons no mundo de Lodoss, Storyteller caçando ao lado de Alucard, entre outros. Sorteio de poosters, dados de RPG, livros e outros brindes durante todo evento para os participantes.

- Batalha Medieval, onde os participantes se transformam em guerreiros medievais e duelam entre si. O melhor ganha medalha, lembrando que a diversão é garantida já que as armas são feitas de borracha.

- COMIX BOOK SHOP, a feira de Mangás e quadrinhos, com muitos descontos especiais. Complete a sua coleção!

- Estandes: os melhores estandes de todo o BRASIL estarão no RAC, trazendo Gashepons, camisetas canecas, cards, cosplay ,mochilas, assessórios, pelúcias, botons e todos os produtos personalizados com ídolos de animes e jogos eletrônicos.

- Show de Banda, encerrando o evento tocando repertório dos principais animes, seriados japoneses e games, para fechar o dia com chave de ouro.
Siga o Twitter do Rio Anime Club 2.0 (@rioanimeclub) para saber de novidades a todo instante, ou entre na comunidade do orkut (http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=39182001&tid=5415124122904472996) e participe da promoção Rio Anime Boy e Girl. O vencedor ganhará 2 entradas vip para o evento, e um prêmio muito especial!

Confira ainda o site oficial (www.rioanimeclub.com.br).


RIO ANIME CLUB
Dia: 21 março
Horário: 11h às 19h
Local: Clube Hebraica
Rua das Laranjeiras, 346 - RJ
(Metrô Linha 1 – Largo do Machado – Integração R. da Laranjeiras)
Informações de como chegar, e opções de transportes estão disponíveis no site oficial.
Ingresso: R$ 15,00

Pontos de Vendas Antecipadas

Sempre Música (Catete)
Rua Correia Dutra, 99 SL 216 - Tel: 2265-6910

Sempre Música (Ipanema)
Rua Visconde de Pirajá, 365 – Loja 11 - Tel: 2523-9405

Livraria da Travessa Barra Shopping Tel: (21) 2430-8100
Av. das Américas, 4.666 - nível américas - Lj.220

Livraria da Travessa Shopping Leblon Tel: (21) 3138-9600
Av. Afrânio de Melo Franco, 290 - 2º piso - Lj. 205

Livraria da Travessa – Centro : Tel:(21) 32318015
Travessa do Ouvidor, 17 - lj.

Metrópolis I: (Jacarepaguá )
Avenida Nelson Cardoso, 905 Loja 106 Tel. (21) 2423-3930

Metrópolis II (Méier)
Rua Dias da Cruz, 203 Loja 11 Tel: 3273-1149


Fonte: Herói - UOL

A luta pelo Rio precisa continuar ...

Fonte:
Data: Sábado, 13 de março de 2010
Editoria: Tema do Dia - A6

A luta pelo Rio precisa continuar

Francis Bogossian,

Anos de descaso do governo federal para com o Estado do Rio e a prolongada desunião da bancada parlamentar em Brasília levaram a criação, em 2005, da Frente Pró-Rio, um movimento aberto a novas adesões, que reúne, atualmente, 40 entidades e instituições de vários segmentos do Estado do Rio de Janeiro. Depois de cinco anos de atuação, a Frente pode comemorar uma substancial mudança de atitude, tanto da União quanto dos nossos deputados federais, em relação aos interesses fluminenses.

A participação relativa do Rio de Janeiro no total dos investimentos federais nos estados praticamente dobrou. Da média de 3,65% no período 2001-2005, saltou para uma média de 6,26%, de 2006 a 2008. Com isto, passou do 10º. lugar para o 4º. lugar no destino dos recursos federais, de acordo com levantamento feito pela Divisão de Estudos Econômicos da Federação das Indústrias do Estado do Rio (Firjan). Os dados de 2009 ainda não estão consolidados mas, face ao volume de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), é possível que haja uma melhora destes números.

Mesmo assim, os recursos da União para o Rio de Janeiro continuam muito aquém do que se arrecada. De 2001 até 2008, a participação média do estado nas receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda foi de 18,2%. Neste mesmo período, a contribuição média dos investimentos federais no Rio de Janeiro foi de 4,6%. A arrecadação “per capita” do Rio de Janeiro entre 2001 e 2008 ficou em R$ 4.559, mais do que o dobro da média nacional (R$ 2.083), constatou o estudo da Firjan.

Não se pode deixar de reconhecer que o trabalho do governo do Estado do Rio junto com a bancada federal fluminense foi essencial para a conquista de grande parte das reivindicações que os membros da Frente Pró-Rio tinham elencado como prioridades.

Projetos que há mais de 30 anos não saiam do papel, como a retomada das obras de Angra 3 e a construção do Arco Metropolitano do Rio de Janeiro foram incluídos no orçamento da União e começaram a ser executados. O Aeroporto de Cabo Frio foi concluído.

Vários projetos do programa Minha Casa, Minha Vida já foram aprovados pela Caixa Econômica, e estão começando a mudar a face dos grandes complexos de favelas do Rio, como Rocinha, Manguinhos, Pavão-Pavãozinho e Alemão que, ao mesmo tempo, estão passando por uma transformação urbanística com recursos do PAC do governo federal. Não se pode negar que o apoio do governo federal foi essencial para que o Rio conquistasse o direito de sediar as Olimpíadas de 2016.

Quando tudo parecia caminhar para a revitalização do Estado, uma emenda eleitoreira dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG), agredindo a Constituição da República, foi aprovada na Câmara de Deputados e trará um enorme prejuízo para o Rio de Janeiro. A atuação da bancada federal do Rio não foi exemplar. Dos 46 deputados federais, 42 votaram em bloco contra a emenda, mas um votou a favor e três estavam ausentes. A bancada do Espírito Santo compareceu em peso e votou contra a emenda, assim como um terço dos deputados paulistas.

A aprovação desta emenda é mais uma atitude irresponsável da Câmara de Deputados que, em 1988, alterou a forma de arrecadação do ICMS petróleo, causando grandes prejuízos ao Rio. Agora, mais do que nunca, mesmo com a disputa eleitoral que teremos pela frente, é indispensável que a bancada parlamentar do Rio continue a trabalhar unida com os prefeitos, governador do Estado e a sociedade civil fluminense para que esta emenda seja rejeitada no Senado.

Além de batalhar para garantir os royalties do petróleo para o Rio de Janeiro, a Frente Pró-Rio entende que a luta pelos interesses soberanos do Rio de Janeiro não pode parar. As obras de duplicação da BR-101, Norte e Sul, precisam ser concluídas. O Hospital Universitário Clementino Fraga Filho (Hospital do Fundão) e o Hospital dos Servidores, não podem continuar abandonados.

Recursos federais para a realização das Olimpíadas de 2016 são indispensáveis e precisam chegar agora, começando por mais investimentos no Aeroporto Internacional Tom Jobim, passando pela construção da Linha 4 do metrô (Zona Sul - Barra da Tijuca) e pela implantação de novas vias expressas indispensáveis para a circulação na cidade.

Francis Bogossian é coordenador da Frente Pró-Rio e presidente da AEERJ e do Clube de Engenharia

Uma farra de lixo no fundo do mar - Pós Carnaval 2010

Postado no Blog Redação EcoD em 16/03/2010.


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Fotos: Francisco Pedro / Projeto Lixo Marinho - Global Garbage Brasil

No dia 27 de fevereiro, pouco mais de uma semana após o carnaval, o surfista baiano Bernardo Mussi resolveu mergulhar com dois amigos na área do Farol da Barra, uma das praias mais famosas de Salvador. O objetivo era confirmar uma informação de que havia uma grande quantidade de lixo no fundo do mar.

Quando chegaram ao local, os mergulhadores logo constataram a “cena lamentável” e se sensibilizaram com a situação. Grande parte do lixo fora gerado durante os festejos carnavalescos, como provam os restos de fantasias e a grande quantidade de latas de cervejas encontradas no fundo do mar.

“Da superfície o visual parecia as imagens aéreas que vemos dos blocos de carnaval durante a festa momesca. Só que em vez de estarem pulando, dançando e se beijando ao som frenético e ensurdecedor dos trios elétricos, os foliões do fundo do mar estavam rolando de um lado para o outro em uma mórbida coreografia, empurrados silenciosamente pelo balanço do mar, sem dança, sem alegria, sem vida e sem poesia”, disse Bernando em seu blog.

Eles então decidiram fotografar o local enquanto retiravam as centenas de latas e garrafas encontradas na região. As imagens repercutiram na mídia e viraram o tema das conversas ao longo de toda a semana.

Nesta entrevista exclusiva ao portal EcoDesenvolvimento, Mussi fala da importância de medidas mais eficientes do governos, da participação dos artistas e lembra como todos são responsáveis pelo lixo que produz.

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EcoD: Você conseguiu despertar a sociedade e a mídia local para um grave problema de poluição debaixo das águas da praia do Porto da Barra. Como você descobriu que ali estava infestado de latas e lixo?
Bernando Mussi: Sempre mergulho e surfo por esta área. Após o carnaval fui com meu SUP (Stand Up Paddle - um pranchão de surf) e equipamento de mergulho checar a informação do amigo e biólogo Franciaco Pedro sobre a existência de um "bolsão" de lixo do carnaval concentrado em um canal próximo ao Farol da Barra. Quando vimos a cena ficamos chocados e resolvemos tentar chamar alguma TV para fazer a matéria, pois sabíamos que daria enorme repercussão. Após três dias, sem qualquer retorno dos contatos que havíamos feito, resolvemos retirar o lixo, já que estávamos com a consciência pesada por termos deixado aquilo lá por aquele período. Levamos máquina de fotografar e uma filmadora com caixa estanque para documentar.

EcoD: Quem participou da ação?
Bernado Mussi: Existem diversos mergulhadores e surfistas que fazem isso rotineiramente por puro prazer. Nós que fizemos a ação pertencemos a este pequeno grupo de pessoas. O que ocorre é que a quantidade de lixo pelas praias só tem aumentado, e com a realização de grandes eventos nestas áreas, a exemplo do "Música no Porto", "Espicha Verão" e o próprio carnaval, a situação se agrava sobremaneira. Foi o que vimos após o carnaval. Na ação estávamos presentes eu, que sou surfista e faço meus mergulhos, o biólogo Francisco Pedro, o surfista José Augusto e o mergulhador, surfista e fotógrafo profissional Fabio Medeiros, que fez as imagens subaquáticas em vídeo. Na hora, o Elton Riceli, mergulhador do Mato Grosso, viu a ação e juntou-se a nós.

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EcoD: Qual foi a quantidade retirada e o destino que vocês deram a este lixo?
Bernando Mussi: Quando vimos o canal na primeira vez, eram mais de mil latinhas e garrafas plásticas. Após três dias, no dia da ação, conseguimos retirar cerca de 600 itens. Para nossa sorte, depois que retiramos o lixo do mar e colocamos na calçada do Farol da Barra para chamar a atenção das pessoas que circulavam por lá, estavam passando vários catadores de lixo em direção ao evento "Espicha Verão", no Porto da Barra. Eles recolheram tudo e ficaram super satisfeitos. A ação ainda gerou satisfação para estes nobres cidadãos.

EcoD : Você, em seu blog, já havia denunciado o lixo nas praias de Salvador. A que você atribui essa conduta?
Bernando Mussi: Primeiro à falta de educação generalizada para o trato com esta questão. Depois, à falta de força do poder público e dos agentes envolvidos na produção e realização de festas [em praias] para fiscalizar e inovar em ações. Uma pena que a mentalidade destas pessoas esteja muito aquém das necessidades sociais essenciais dos nossos dias.

EcoD: Como cidadão, o que espera dos órgãos públicos, artistas e promotores de eventos para que solucionem o problema?
Bernado Mussi: Espero ações articuladas com muita criatividade e inovação. Dos órgãos públicos esperamos medidas efetivas para o cumprimento da lei, que é o que basta, pois estamos tratando de agressões ao patrimônio público, ao meio ambiente e à saúde da população. Dos artistas e promotores, que sejam o mais criativos que puderem no sentido de agregar valores socialmente positivos às festas. O carnaval é uma excelente ferramenta de transformação social. Um enorme produto que deve ser explorado para o bem da nossa cidade e da nossa gente. Por exemplo, criar músicas educativas e oferecer prêmios para as mais tocadas. Fazer também, além do "Rebolation", o "Education". Além do "lobo mau vai te comer", o "lobo mau vai te ensinar", e além do "vale night", o "vale saúde". Nossa turma é muito criativa para isso. Ademais, depois dos deuses desta terra santa, são os artistas que mais conseguem influenciar o comportamento da nossa gente. É só usar este poder para promover aquilo que nossa sociedade mais precisa: educação e saúde. Não se pode esperar tudo somente dos órgãos públicos. Está provado que não possuem capacidade plena para tal. Assim, o meio ambiente agradecerá!

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EcoD: Como conseguiu mobilizar os meios de comunicação?
Bernado Mussi: A mobilização só ocorreu depois que um amigo que mora na Alemanha e é responsável pelo projeto Global Garbage replicou a matéria do meu blog com as fotos da ação para uma extensa lista de contatos. A difusão foi imediata e até os veículos que havíamos contatado após localizar o lixo no primeiro mergulho correram atrás do "furo". Fizemos a ação por puro prazer, pela consciência que desenvolvemos ao longo de nossas vidas em contato com o oceano e com a natureza. Nenhum de nós esperava um resultado tão significativo em favor da conscientização das pessoas.

EcoD: E quais foram as repercussões que você já pôde acompanhar?
Bernando Mussi: Quanto à repercussão, acompanhei no início quando ainda conseguia responder os inúmeros pedido de várias pessoas ligadas a outros blogs, sites, universidades, ONGs, TVs, jornais, rádios e pessoas comuns querendo usar o material para divulgar, para fazer palestras, trabalhos universitários, notícias etc. Agora já não é possível dimensionar o alcance da ação. Sei que chegou com muita facilidade aos mais diversos cantos do Brasil e também por diversos países ao redor do planeta. A Internet é uma ferramenta espetacular! O fato é que estamos super alegres e satisfeitos, de verdade, por sermos parte desta discussão que poderá gerar alguns frutos positivos para as próximas ações. Preocupante, mas não surpreendente, é que após tanta exposição e sensibilização, não vimos manifestações significativas dos órgãos públicos, dos empresários do setor de eventos na Bahia, das empresas patrocinadoras e dos nossos artistas do carnaval. Pessoas diretamente ligadas ao problema e que podem mudar esta cena com muito pouco esforço. Ainda acredito que vá acontecer.

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EcoD: Sobre lixo em praias, você tem propriedade para falar, não é? Na sua relação com o mar, sendo surfista e convivendo com o ambiente marinho, o que você já viu que mais te chamou a atenção?
Bernado Mussi: Realmente tenho alguma experiência com o lixo pelas praias. Em 35 anos de surf e 40 encarando o salitre de frente, posso dizer que conheci praias urbanas ainda virgens, mas que hoje são verdadeiras aglomerações humanas, comerciais e de lixo. Tive o prazer de conhecer praias que praticamente foram engolidas pela especulação imobiliária e comercial. Por isso acho que tenho algum embasamento para falar do assunto. Porém, de quase tudo que já presenciei aquele "bolsão" de latas e garrafas plásticas amontoadas junto com restos de camisetas de blocos de carnaval, adereços e outros objetos relacionado à folia foi muito marcante. O contraste entre tudo que se fala de bom do carnaval e tudo que se faz de ruim ao meio ambiente estava ali. Alegria misturada com a tristeza, a luz com a escuridão, a riqueza com a pobreza, a ganância com a consciência, a mentira com a verdade. Cena forte e lamentável.

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EcoD: Toda vez que vai à praia você recolhe o lixo que encontra, em um “trabalho de formiguinha”. É possível revertermos esta situação com ações individuais?
Bernando Mussi: Não creio ser possível reverter. Acho que diminuímos sutilmente a velocidade do processo negativo que este lixo causa ao meio ambiente e à saúde das pessoas. Acredito na articulação de esforços focados no mesmo objetivo. É necessário inovar e criar condições de dialogar até a exaustão com os que promovem este circo degradante. É um sistema que atropela os fundamentos mais prioritários da vida e que navega com velocidade em direção contrária aos interesses do meio ambiente. Por isso sou a favor do diálogo, de usar a inteligência e a sagacidade para conciliar interesses dentro de um panorama global, real. Os ambientalistas e as pessoas ligadas à saúde e educação possuem esta capacidade adormecida. Basta desenvolver habilidades para negociar, para enxergar os pontos fracos dos que pensam diferente, para demonstrar humildade e sabedoria ao mesmo tempo. As vaidades devem ficar de lado assim como a personificação das palavras ácidas que vão vir da outra parte, ardilosamente. Articular o que ainda está muito difuso é ganhar força para mudar o curso desta situação. E para melhor.




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Fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/noticias/uma-festa-de-lixo-no-fundo-do-mar

quarta-feira, 17 de março de 2010

Arquitetura sustentável para o planeta é tema central da visita de arquiteto japonês

O arquiteto japonês Mitsuru Senda visita o Brasil a convite da Fundação Japão, para uma série de palestras em Curitiba, Porto Alegre e São Paulo, nos dias 11, 16 e 18 de março de 2010, respectivamente. Fundador e presidente do Environment Design Institute (EDI), Senda falará sobre os projetos de arquitetura e design ambiental, suas especialidades. Participa na Conferência Internacional de Cidades Inovadoras, em Curitiba; palestra no Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter e, por final, ministra palestra na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), em São Paulo.


Fotos: Environment Design Institute (EDI)

Também mostrará ao público os projetos desenvolvidos pelo seu escritório, a EDI (www.ms-edi.co. jp/e_index. html) de Tokyo, especializado em projetos de espaços públicos, esportivos e especialmente, espaços para o lazer e recreação infantil. Criado em 1968, quando Senda tinha apenas 26 anos, o arquiteto preferiu nomear sua empresa como instituto e não como um escritório convencional, já prevendo a necessidade de um comprometimento maior dos profissionais do ramo com os problemas globais.



"Penso que existem quatro elementos importantes no design ambiental, que são: relação, unificação, participação e sustentabilidade. Até agora, o design arquitetônico focava a independência, o simbolismo, a peculiaridade (autoria), características artísticas e que possui uma tendência espacial voltada para o interior. Já o ambiental, olha mais no exterior e foca nos problemas ambientais globais", articula Senda.







Sobre Mitsuru Senda


O arquiteto foi também presidente do Instituto dos Arquitetos do Japão (JIA), entre 2001 e 2003. Sua área de atuação é em projetos de arquitetura e design ambiental. Desde 2004, preside a Association for Children Environment (www.children-environment.org), uma organização dedicada ao estudo e pesquisa dos espaços dedicados às atividades infantis.

Em seu currículo de projetos destacam-se parques e espaços públicos, como o Novo Estádio da Cidade de Hiroshima, inaugurado em 2009. Recebeu diversos prêmios por seus trabalhos, incluindo os Prêmio do Instituto de Arquitetos do Japão, Prêmio Associação de Paisagismo do Japão, o prêmio Good Design, entre tantos outros.

Serviço

Curitiba

Participação na “Conferência Internacional de cidades inovadoras” da FIEP.
Palestra "Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta" (Painel 8)

Data: Dia 11 de março de 2010, das 11h às 13h
Local: Centro de Eventos da FIEP
Av. Comendador Franco, 1341 - Jardim Botânico - Curitiba / PR
Site: www.cidadesinovadoras.org.br/FreeComponent10069content87989.shtml

Porto Alegre
Palestra "Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta"
Data: Dia 16 de março de 2010, às 19h

Local: Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter - Auditório Master
Rua Orfanotrófio, 555 - Alto Teresópolis - Porto Alegre / RS
Entrada gratuita
Palestra proferida em japonês, com tradução consecutiva.

Site: www.uniritter.com.br/index. php?noticia=1062

São Paulo
Palestra “Em busca de uma arquitetura sustentável para o planeta"
Data: Dia 18 de março de 2010, das 12 às 14h
Local: Auditório da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) - Rua do Lago, 876 - Cidade Universitária - SP
Entrada gratuita
Palestra proferida em japonês, com tradução simultânea.

É necessário fazer inscrição prévia pelo e-mail info@fjsp.org.br enviando nome completo e telefone
Tel.: (11) 3141-0110


Em Curitiba
Realização: FIEP
Apoio: Fundação Japão e Consulado Geral do Japão em Curitiba.

Em Porto Alegre
Realização:
Fundação Japão e Escritório Consular do Japão em Porto Alegre
Apoio: Centro Universitário Ritter dos Reis/UniRitter - Arquitetura e Urbanismo

Em São Paulo
Realização: Fundação Japão, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP), SBPN Associação Brasil - Japão de Pesquisadores.
Apoio: Consulado Geral do Japão em São Paulo, LABIM, NUTAU USP

Informações, fotos e contatos para imprensa:
Erico Marmiroli - (11) 9372 7774 / (11) 3865 0656 - erico.marmiroli@gmail.com
Sandra Keika Fujishiro - (11) 3141 0110 - kei@fjsp.org.br

sexta-feira, 12 de março de 2010

Divulgando: Caminhada ecologica na APA da Babilonia- Leme (RJ)

Divulgando ...

CAMINHADA ECOLÓGICA NA APA DA BABILÔNIA/FAMTOURDIA
14 DE MARÇO DOMINGO, 9 HS DA MANHÃ
BAIRRO DO LEME

VENHA CONHECER E SE APAIXONAR PELO MAIS NOVO ATRATIVO TURÍSTICO DA CIDADE MARAVILHOSA

INSCRIÇÃO GRATUITA
PONTO DE ENCONTRO: ENTRADA DA LADEIRA ARI BARROSO, TRANSVERSAL A RUA GAL RIBEIRO DA COSTA, LEME - RJ.
HORÁRIO: 9HS DA MANHÃ (TEREMOS GUIAS E CONDUTORES NO LOCAL ORIENTANDO OS CAMINHANTES).
ESFORÇO FÍSICO: MÉDIO. A CAMINHADA NA TRILHA É LEVE E EM TERRENO SEM GRANDES INCLINAÇÕES LEVA EM MÉDIA 1 HORA DE CAMINHADA, MAS O ACESSO ATÉ A ENTRADA DA APA É PELA LADEIRA ARI BARROSO O QUE AUMENTA BEM O ESFORÇO FÍSICO E O TEMPO DA VISITA PARA UMA MÉDIA DE 2 A 3 HORAS.
CONDUÇÃO: TODO O TRAJETO É FEITO EM RITMO CADENCIADO COM PARADAS ESTRATÉGICAS PARA FOTOS E APRECIAÇÃO DOS ATRATIVOS NATURAIS E HISTÓRICOS DA TRILHA.
ATRATIVOS: PROJETOS SOCIAIS DA COMUNIDADE, CASAS MATA DA ÉPOCA DA 2A GUERRA MUNDIAL, RUÍNAS DO BRASIL IMPÉRIO, ESPÉCIES NATIVAS DA MATA ATLÂNTICA E BELOS MIRANTES COM OS MAIS INCRÍVEIS E INUSITADOS ÂNGULOS DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO.
OPCIONAL: PARA SUBIR A LADEIRA ARI BARROSO ATÉ A ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DA BABILÔNIA TEMOS O SERVIÇO DE MOTO TAXI (R$2,00), PARA QUEM NÃO QUISER SUBIR A MESMA A PÉ.
LINHAS DE ÔNIBUS PARA O LEME: 472 TRIAGEM - LEME,2011 RODOVIÁRIA- LEME, 591 593 (GÁVEA - LEME VIA COPACABANA) E 0 592 (GÁVEA - LEME VIA JARDIM BOTÂNICO).
TEMOS CAMISETAS PROMOCIONAIS COM IMAGENS DAS BELEZAS NATURAIS DA APA DA BABILÔNIA, ESTAMPADAS: VALOR R$20,00.

O QUE LEVAR:

VESTIMENTA - BERMUDA, CALÇAS DE MALHA OU LEG, CAMISAS DE COR CLARA.
NO PÉ: PAR DE TÊNIS CALÇADOS COM MEIAS.
NA MOCHILA: ÁGUA (1L), BARRAS ENERGÉTICAS, REPELENTE.
MÁQUINA FOTOGRÁFICA ( PARA REGISTRAR AS BELEZAS NATURAIS DA APA)

DEIXE APENAS LEVES PEGADAS, LEVE BOAS LEMBRANÇAS E PEGUE SOMENTE A ENERGIA POSITIVA DO LOCAL.

INSCRIÇÕES: ECOBABILONIA@GMAIL.COM ; COOPBABILONIA@YAHOO.COM.BR.
TEL: 21 - 2295-6649
HORÁRIO DE 2A Á 6A DAS 9HS ÁS 12HS E DAS 14HS ÁS 17HS.
NOS VEMOS LÁ: RAPHAEL RAINE - TURISMÓLOGO

Brasil cria inseticida biológico contra mosquito da dengue

Depois de quase três anos de estudos, a Farmanguinhos, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), criou um inseticida biológico capaz de matar as larvas do mosquito da dengue em 24 horas. A pesquisadora Elizabeth Sanches, que coordena o projeto, informou que o comprimido é inofensivo ao meio ambiente e à saúde humana e pode ser dissolvido em até 50 litros de água."A pastilha é colocada dentro da caixa d'água. Duas horas depois de ingerir o inseticida, a larva fica paralisada e impossibilitada de alimentar-se e morre depois de 24 horas. Além disso o efeito do inseticida dura até 21 dias".
Paralelamente, a equipe da pesquisadora desenvolveu dois bioinseticidas: um contra o mosquito que transmite a malária e um contra a o transmissor da elefantíase. "Já estamos com o edital pronto para buscar parcerias empresariais para a produção dessas formulações," adiantou a pesquisadora.
Atualmente todos os bioinseticidas usados no país são importados. A Fiocruz tem seis produtos totalmente nacionais, prontos para a fabricação em larga escala. A Farmanguinhos, que detém a patente desses produtos receberá os royalties pela comercialização e irá fiscalizar o processo de produção dos inseticidas nas empresas parceiras.




Fonte: Flávia Villela - Agência Brasil.





Saiba mais... Pesquisador brasileiro desenvolve técnica para combater mosquito da dengue (Fonte: Correio Braziliense).

segunda-feira, 1 de março de 2010

Ação ADD em carrinhos de bagagens do aeroporto.

A Agência Age criou uma ação muito maneira para angariar doações para a ADD (Associação Desportiva para Deficientes).
A ideia foi utulizar os carrinhos de bagagens do aeroporto internacional de São Paulo - com a foto de um atleta de basquete paraolímpico em forma de display - dando a impressão que a pessoa estava empurrando a cadeira de rodas. A menssagem era: “Ajude um atleta a ir para a Paraolimpíada. Faça uma doação".




Fonte: Blog Olha que maneiro! (texto produzido em
28 Fevereiro 2010)