sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Feira de São Cristóvão já recebeu mais de 3 milhões de visitantes

Li a matéria abaixo do blog Diário do Rio de janeiro e fiquei animada em divulgar também este Centro da Cultura Nordestina de que gosto tanto.
Excelente local para dançar, comer e comprar artigos da cultura nordestina. Tem estacionamento próprio, 2 palcos para show, inúmeros restaurantes excelentes e muita gente animada.
Os restaurantes da feira abrem na hora do almoço de terça a quinta-feira e a "feira toda" abre a partir de 10h de sexta-feira até 22h de domingo, com todas as barracas e animação de bandas de forró e shows. Olhem o site da FEIRA DE SÃO CRISTÓVÃO para conhecer um pouco mais de sua história e ver a programação.


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A feira dos nordestinos está comemorando 3 milhões de visitas. Eu adoro o local e recomendo fortemente a picanha de carne de sol da barraca Porto do Sirigado.
Em seu ex-blog Cesar Maia comenta como foi transformar a bagunça da feira em um moderno centro de tradições nordestinas.

Feira na rua antes da obra:












Feira depois da obra da Prefeitura:









CENTRO DE TRADIÇÕES NORDESTINAS:

1. Lembrando: Em 2001, o Pavilhão de São Cristóvão estava abandonado há quase 30 anos. Todas as tentativas de revitalização foram frustradas. A "feira" nordestina, no entorno dele, foi se degradando e degradando o bairro Imperial. Em 2002 foi iniciado o processo de revitalização, incluindo os que efetivamente vendiam produtos com referência nordestina na feira. A importante presença nordestina no Rio seria garantia de sucesso. E foi.
2. O pavilhão foi transformado num shopping temático, com lojas e espaços para a cultura, a música, a dança nordestina. Criou-se o Centro de Tradições Nordestinas Luiz Gonzaga. Inaugurado em 2004, seu funcionamento foi sendo aprimorado. Hoje é um extraordinário caso de sucesso e provavelmente o mais visitado equipamento temático do Brasil, com música ao vivo, restaurantes com comidas típicas, shows, lojas com produtos típicos, etc.

Fonte: A reportagem está sem o nome do autor, mas li no site Diário do Rio de Janeiro do dia 10/12/2008.

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